O LAR
UMA EXTENSÃO CONTÍNUA DO
AVIVAMENTO
Texto: Gênesis 35.1-15
INTRODUÇÃO
A
importância da família é imensurável; primeiro, porque foi Deus que a
instituiu; segundo, porque a família é um projeto divino, e o protótipo da
sociedade. Foi bem acertado o pensamento de Rui Barbosa: “A pátria é a família
amplificada”. Só assim podemos entender porque tantos ataques
maléficos dirigidos contra à família; naturalmente, porque quando se consegue
abalar a família, é a pátria que está sendo abalada na sua base. Finalizando
este ponto, quero registrar a tradicional frase cujo conteúdo é uma verdade
irrefutável: “A família é a célula máter da sociedade”. A terceira
razão que a reveste de uma importância sem igual, é a seguinte: “A
igreja começa na família”. Ora se a igreja começa na família,
significa que o avivamento no lar, será reproduzido na Igreja, e se as famílias
são avivadas, a Igreja estará em pleno avivamento espiritual.
1.
DEUS, O SENHOR DA FAMÍLIA
Quando Jacó
fugia da face de seu irmão Esaú, com destino à Padã-Arã, num determinado lugar,
Jacó teve a visão da escada cujo topo tocava nos céus, na qual os anjos de
Deus, subiam e desciam, Gn 28.11,12,
e em cima da escada estava o Senhor que lhe fez grandes promessas, Gn 28,13-15. E extasiado diante de tão
grande visão, Jacó fez um solene voto ao Senhor, Gn 28.20-22, passaram-se vinte longos anos, e assim como acontece
com a maioria, com Jacó não foi diferente, esqueceu do voto que fizera ao
Senhor, e em consequência deste esquecimento, vieram as crises. Leia o que a Bíblia recomenda aos voventes, Ec 5.4-6.
1.1. Crise na
família
A crise na
família de Jacó foi originada pelas três principais razões seguintes:
1º
- porque Jacó esqueceu do voto que havia feito.
2º
- porque Jacó desobedeceu a Deus, tomando direção errada, Gn 31.13; 33.18-20.
3º
- porque o altar em Betel não havia sido levantado, Gn 35.1.
Jacó,
o chefe da família, havia passado pela experiência de transformação no vau de
Jaboque, Gn 32,22-32, porém, a sua
família não; a sua esposa era idólatra, Gn
31.32, e os seus filhos violentos, Gn
49.5-7. Portanto, a crise em Siquém por pouco não destruiu a família de
Jacó, Gn 34.
2. A solução da família está em Deus
2.1. Levanta-te
e sobe a Betel – Deus tem sempre a direção certa; se os crentes
andassem na direção de Deus, muitas crises que acontecem, não aconteceriam. O
capítulo 35 inicia assim: “Depois disse Deus a Jacó: Levante-te, sobe a
Betel...”, Gn 35.1,
naturalmente, a palavra depois
refere-se a crise relatada no capítulo anterior. A ordem de subir a Betel,
demonstra que somente uma renovação espiritual ou avivamento era capaz de tirar
a família de Jacó da crise. Muitas vezes, a crise acontece em consequência da
desobediência, negligência, e o desinteresse com os nossos deveres individuais,
conjugais e espirituais. Deus permite que trilhemos os nossos próprios
caminhos, até que cheguemos aonde nunca gostaríamos de ter chegado, na crise. E
na crise, Deus por sua imensurável misericórdia, novamente nos mostra a direção
certa: “Levanta-te e sobe a Betel”, Gn 35.1.
2.2. Betel, o
lugar correto – Betel, significa: “casa de Deus”. Betel é o lugar da revelação de Deus, é também o
lugar de encontro e de comunhão com Deus. Andar em direção à Betel, ainda que
geograficamente seja uma descida, espiritualmente será sempre uma subida. Para
os judeus ir à Jerusalém, não importando qual tenha sido o ponto de partida, é
sempre uma subida. A Bíblia diz que Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, At 3.1, da mesma forma, quando o crente
obedece à Deus, está subindo o caminho da obediência e santidade, portanto,
quando o crente sobe à Betel, está subindo o caminho da adoração, da comunhão e
do avivamento. E quem não estiver subindo nesta diração, estará sempre descendo
ao vale da crise. O profeta Jonas entrou pelo caminho da desobediência e desceu
ao porão, Jn 1.3. em Jope, desceu ao
mar, Jn 1.15, e do mar desceu ao
ventre do peixe, Jn 1.17, do ventre
do peixe desceu aos fundamentos da terra, Jn
2.6, e finalmente, do fundamento da terra, levantou-se para subir o caminho
da obediência, Jn 3.3.
2.3. Betel, o
lugar da habitação – Ao retornar de Padã-Arã, Jacó fixou residência em
Siquém, Gn 33.18,19, e neste lugar
erigiu um altar, Gn 33.20, porém,
Jacó nunca deveria ter fixado residência neste lugar. A palavra “Siquém” vem do heb. “xekem”, que significa “dorso” ou
“espinhaço”, que é uma designação da coluna vertebral, “aresta de um monte” ou
“cordilheira”. Siquém recebeu este nome em honra e homenagem ao príncipe Siquém
filho Hamor, heveu, Gn 34.2;
enquanto Betel recebe este nome em honra e homenagem ao Senhor. Não devemos nos
deter no lugar onde a honra é dirigida ao homem, e sim em Betel, onde Deus é
honrado e adorado. A ordem do Senhor é clara: “Levanta-te sobre Betel e habita
ali...”. A ordem é para habitar e não para visitar. A família cristã
não deve se portar como visitante, e sim como habitante, o visitante participa
com restrições, o habitante tem livre acesso, tem liberdade e desfruta de uma
doce comunhão com o Deus de Betel, e porque habita, também cuida, zela e
defende. Davi assim se expressou: “Senhor, eu tenho amado a habitação da tua
casa e o lugar onde permanece a tua glória”, Sl 26.8, para o salmista, só o convite para ir à Betel, era motivo
de alegria, Sl 122.1. O gozo da
habitação na casa de Deus é tão grande, que apenas um dia, vale mais do que mil
dias em qualquer outro lugar por mais importante que seja, Sl 84.10.
2.4. Betel, o
lugar de adoração – “Levanta-te, sobe a Betel e habita ali; faze
ali um altar ao Deus que te apareceu...” A ordem não era apenas subir a
Betel e habitar, mas também fazer um altar, em outras palavras, diríamos que o
crente não deve ser um simples assistente do culto, e sim um fervoroso
participante, o crente necessita levantar o altar de adoração e da renovação
espiritual. No átrio do tabernáculo, o
altar fora levantado logo após a entrada do átrio, era a primeira peça do
tabernáculo, o altar é o ponto de encontro do adorador com Deus, o altar era o
único meio de aceitação do pecador, pois no altar a justiça divina era
realizada. Somente através do sacrifício oferecido neste referido altar,
é que o sacerdote podia entrar no lugar santo e também no lugar santíssimo. Da
mesma forma temos que “apresentar os nossos corpos em sacrifício
vivo, santo e agradável a Deus, que é o nosso culto racional”, Rm 12.1. Somente assim, desfrutaremos
da doce comunhão com Cristo, o nosso altar, Hb 13.10.
2. O
ESPOSO, LÍDER DA FAMÍLIA
2.1. Jacó e sua
família
Jacó agora
assume a liderança espiritual, reúne todos da sua casa, e aponta o caminho a
seguir, Gn 35.2,3. Todo esposo
necessita ter a visão de que o lar é uma igreja em miniatura, e ele não deve
ser apenas o líder administrativo, ou seja, um provedor, mas também o líder
espiritual. O esposo não deve preocupar-se somente com a estrutura física e
educacional de sua família, mas muito mais, com a estrutura espiritual. Jacó reconheceu que somente o avivamento espiritual salvaria a sua
família. Será que estamos tendo a
mesma visão?
2.1.1. Idolatria
na família – “Tirai os deuses estranhos que há no meio de
vós...”, Gn 35.2b.
Naturalmente, porque Jacó não estava exercendo a liderança, até então não havia
tomado nenhuma providência, para banir com a idolatria na sua casa, mas agora,
avivado pelo poder da palavra de Deus, Jacó tem um firme propósito de não ir,
mas sobretudo, conduzir toda a sua família para adorar ao Deus de Betel, e para
que o avivamento atingisse toda a sua família, ele havia entendido que era
necessário varrer com a idolatria, pois não se podia servir a dois senhores, Mt 6.24. A ordem é tirar os deuses
estranhos. Será que temos deuses estranhos? Será que temos ídolos em nossa
família? O que é um deus estranho? Um deus estranho pode ser qualque coisa ou
pessoa que ocupa o lugar de Deus, observe a lista a seguir:
a. um ídolo, centro de adoração dos antepassados, Gn 31.30,34.
b.
a própria casa pode se tornar num deus estranho, Lc 10.40-42.
c.
Um membro da família pode ser um deus estranho, Mt 10.37.
d.
Os bens materiais, pode se tornar num deus estranho, Lc 12.19,20.
e.
Um ídolo da música popular brasileira, ou um ídolo do
futebol, também pode tornar-se num deus estranho.
2.1.2. Pureza espiritual – “Purificai-vos, e mudai as vossas vestes”.
Tirar is ídolos e não purificar-se ou mudar as vestes, é o mesmo que
tentar eliminar o cupinzeiro, matando todos os e não eliminar a rainha do
cupinzeiro, que produz aos milhares; tirar os ídolos e não purificar-se ou
mudar as vestes, é o mesmo que pôr um remendo novo no vestido velho, Mt 9.16. É necessário mudar os
vestidos, tirar as vestes manchadas
pelo pecado
e vestir-se das vestimentas de santificação. Sem pureza no ambiente doméstico,
também não haverá um avivamento no lar. Se queremos avivamento em nossa
família, lutemos para que haja pureza no relacionamento conjugal, Hb 13.4; e também em toda a nossa
maneira de viver, 1Pe 1.15.
3.
A FAMÍLIA SUBMISSA AO ESPOSO
A esposa e
filhos que reconhecerem que o esposo e pai está agindo na direção de Deus, não
terão nenhuma dificuldade para se submeterem à ele. A família de Jacó obedeceu,
tirando os deuses estranhos, e juntos subiram a Betel. Um dos elementos para o
avivamento no lar, é a obediência.
3.1. A prontidão da família em obedecer.
“Então, deram a Jacó todos os deuses estranhos que tinham em suas mãos e
as arrecadas que estavam em suas orelhas; e Jacó os escondeu debaixo do
carvalho que está junto a Siquém”, Gn
35.4.
A
família de Jacó renunciou aos ídolos, e Jacó os escondeu. O avivamento somente
se concretizará, quando todos os membros da família abrirem mão de coisas
íntimas e individuais, como Raquel, a esposa predileta de Jacó se desprendera
dos ídolos que furtara do pai, e a muitos anos conservava consigo, Gn 31.19. O poder de Deus fluirá,
quando todos os membros da família se desprenderem das coisas que estão
arraigadas na conduta, caráter e na própria natureza humana; a Bíblia diz: “Tira da prata as escórias, e sairá vaso para
o fundidor”, Pv 25.4.
3.2. A prontidão da família para adorar
“E partiram...” Gn 35.5a
A
família de Jacó e todos os que com ele estavam, partiram. Todos tinham o mesmo
objetivo, adorar ao Deus de Israel em Betel. Todos andavam na mesma direção,
subiam a Betel. A família liberta dos ídolos e da contaminação do pecado, agora
estava determinada a buscar o pleno avivamento em Betel. Triste é ter que
admitir que em nossa família haja alguém que não consegue se libertar do
passado, não consegue esquecer a cidade da crise, e do pecado; estão indo para
Betel, porém, olhando para Siquém, como a mulher de Ló, que andava em direção a
Zoar, olhando para Sodoma, Gn 19.26.
Embora deixaram fisicamente os ídolos, mas espiritualmente ainda estão
vestidos
com as vestes dos maus costumes, dos palavrões, da bebida, das indencências, da
mentira, da desonestidade, da prostituição, etc. Oremos para que o avivamento
atinja todos os membros de nossa família, como aconteceu na família de Jacó, e
juntos subamos a Betel.
3.3. A proteção de Deus à família
“e o terror de Deus foi sobre as cidades que estavam ao redor deles, e
não seguiram após os filhos de Jacó” Gn
35.5b.
A família que
anda na direção de Deus, pode contar com a sua proteção. Quando a família se
mostra interessada pela casa de Deus, o olhar de Deus se volta para a mesma e a
protege, Tg 4.8. Nada pode impedir
quando Deus quer agir, se o avivamento no lar, for um assunto de interesse de
toda a família, não haverá empecilhos, pois muito mais interesse tem Deus em
avivar a família crsitã. Verdadeiramente, o avivamento no lar produz milagres
visíveis e invisíveis; temos neste passo bíblico um milagre invisível, a
família de Jacó não podia ver, porque Deus operava no íntimo, na alma de todo
povo que podia servir de obstáculo para o avivamento espiritual. Portanto, para
que haja avivamento no lar, basta que a família tire os deuses estranhos e mude
as vestes espirituais e suba à Betel, e as demais coisas, Deus se encarregará
de fazê-las, Mt 6.33.
4.
O ESPOSO SUBMISSO AO SENHOR
Feliz
é a família que procura se enquadrar dentro da cadeia da submissão que Deus
estabeleceu para a família, ou seja, os filhos submissos aos pais, Ef 6.1; a esposa submissa ao marido; o
marido submisso à Cristo, 1a
Co 11.3.
CRISTO MARIDO MULHER FILHOS
4.1. Submissão
completa a Deus
“Assim, chegou Jacó a Luz, que está na terra de Canaã (esta é Betel),
ele e todo o povo que com ele havia”. Gn
35.6.
A obediência a
Deus é um elemento básico para que haja avivamento espiritual no lar. Jacó
obedeceu a Deus e a sua família e todos os demais servos que com ele havia, obedeceram
a ele. Jacó e todo o povo que com ele havia, estavam agora em Betel para pagar
o voto que fizera cerca de vinte anos atrás. Naturalmente, foi um local onde
Deus havia
feito as infalíveis promessas para a sua vida, e poder render ações de graças
ao Senhor, com toda a sua família. Ora, se Betel foi o lugar das promessas,
também teria que ser o lugar de construir o altar e render ações de graças.
4.2. O altar de
Deus construído
“E edificou ali um altar e chamou aquele lugar El-betel, porquanto Deus
ali se lhe tinha manifestado quando fugia diante da face de seu irmão”. Gn 35.7.
Há pessoas que
não conseguem entender, porque acontece coisas desagradáveis na família, embora
estejam adorando a Deus. Elas entendem que determinados contratempos não
poderiam acontecer na vida de um adorador. Talvez este pensamento a princípio
tivesse atormentado a mente de Jacó quando ainda estava em Siquém, pois o
capítulo 33 encerra dizendo que Jacó levantou ali um altar e chamou-lhe, o Deus
de Israel, Gn 33.20; e o capítulo 34
inicia relatando o triste incidente ocorrido naquele lugar envolvendo seus
filhos. Porém, há pelo menos sete razões porque Deus permitiu aquele incidente:
1. Jacó se esquecera do voto que havia feito, Gn 28.20-22.
2. Jacó não estava na direção de Deus, Gn 31.13.
3. Jacó estava agindo de acordo com o seu próprio
sentimento, levantou em Siquém um altar, procedeu como um religioso que age ao
seu próprio modo, como aquele que chega a dizer que para adorar a Deus não
precisa estar na Igreja. Esta é uma arma antiga do inimigo, a primeira propósta
de Faraó para Moisés, foi que adorassem a Deus na terra do Egito, porém, Moisés
recusou, Êx 8.25,26. O inimigo quer
que o crente adore a Deus, sem mudanças fundamentais, e sem um preço a pagar, 2º Sm 24.24,25.
4. Jacó não adorou a Deus baseado no princípio
divino, Gn 31.13; 35.1.
5. Jacó não baniu com a idolatria na sua família, Sl 16.4.
6. Jacó sendo espiritual, naõ havia assumido a
liderança espiritual, 1a Tm
3.4,5; 5.8.
7. Jacó até então não havia entendido que Deus só
tem compromisso com pessoas que agem de acordo com os seus princípios, Gn 35.5.
Muitas vezes
Deus fala através dos contratempos que acontece em nosso jornadear. Neste passo
bíblico, Deus falou a Jacó através deste terrível incidente, pois depois do
incidente ocorrido, a Bíblia declara: “Depois
disse Deus a Jacó...”, Gn 35.1.
Deus também falou ao profeta Jonas, através da tempestade, Jn 1.17; 2.1; e aos crentes de Jerusalém, Deus falou através da
perseguição, At 8.1,4,5.
Da mesma forma
Deus falou aos cresnte de Corinto através de alguns incidentes, e eles não
entenderam a mensagem de Deus, foi necessário a atuação do grande intérprete de
Deus, o apóstolo Paulo, 1a Co
11.30. será que temos compreendido o que Deus tem falado através dos
contratempos em nossas vidas? Jacó não somente entendeu, como também obedeceu,
reuniu toda a sua família e subiu a Betel e edificou ali um altar e chamou aquele
lugar de El-Betel.
5. O ALTAR DO AVIVAMENTO
Interessante
que na primeira experiência que Jacó teve, ele chamou o nome do lugar de Betel,
que significa “casa de Deus”, Gn 28.19,
depois do avivamento ocorrido em sua família, ele retornou ao mesmo lugar, e edificou
um altar e mudou o nome daquele lugar par El-Betel, que sognifica “O Deus de
Betel”. Uma coisa é ter experiência com o templo, com o coral, com a orquestra,
com o pregador, pastor, etc. Outra coisa é ter a experiência com o próprio
Deus, é receber vida espiritual, ou seja, somente através de uma experiência
pessoal com Deus, é que ele tem condições de edificar o altar da fé, da
vitória, e do avivamento. Glória a Jesus! O altar de Siquém foi um altar
histórico, altar das formalidades, mas o altar de El-Betel, foi o altar do
avivamento. Onde temos edificado o nosso altar? Será que temos edificado o
altar do avivamento, ou temos edificado o altar da formalidade humanas?
Conclusão
A família
crsitã sofre ataque de todos os lados, e estes ataques tem levado a família a
um estado de fraquezas, falta de vida espiritual, falta de determinação, falta
de uma firme liderança espiritual, falta de submissão; e consequentemente
crises como nunca na história, tem se desencadeado sobre a família cristã.
Nunca foi tão necessário um genuíno avivamento espiritual. Portanto, urge a
necessidade de também tirarmos os deuses estranhos que há no nosso meio,
mudarmos as vestimentas espirituais,
purificarmos, e como a família de Jacó, subirmos a Betel e edificarmos o
altar do avivamento. Amém.
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